Como ter um negócio próprio mesmo recebendo Bolsa Família
O Bolsa Família, importante programa de apoio do governo federal, tem sido um alicerce crucial para inúmeras famílias em situação de vulnerabilidade social no Brasil, proporcionando um sustento básico e acesso a necessidades essenciais.
Uma questão frequente entre os beneficiários é se é possível ter um negócio próprio sem perder o auxílio. A resposta é sim. O programa não veta a iniciativa empreendedora; pelo contrário, incentiva-a como um caminho para a independência financeira.
Regras e condições do negócio próprio no Bolsa Família
Qualquer beneficiário pode se tornar um microempreendedor individual (MEI) sem que isso interfira no recebimento do Bolsa Família. Contudo, é crucial respeitar as regras estabelecidas, especialmente a de renda per capita, que não deve ultrapassar R$218 mensais por pessoa.
Se o negócio prosperar e a renda familiar superar o limite estipulado, o benefício pode ser ajustado ou até mesmo cancelado. Entretanto, graças à Regra de Proteção, famílias com renda per capita entre R$218,01 e R$660 podem continuar recebendo 50% do valor originalmente concedido por até dois anos.
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De olho na atualização
Para garantir a continuidade do benefício enquanto se empreende, é essencial manter os dados atualizados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Além disso, é fundamental atender a outras exigências do programa, como acompanhamento de saúde para gestantes, vacinação das crianças e frequência escolar mínima dos jovens.
Em suma, empreender sendo beneficiário do Bolsa Família não apenas é viável, mas também é encorajado. O desafio reside em conciliar a nova fonte de renda com as diretrizes do programa para garantir a continuidade do apoio enquanto se busca independência econômica.